Quando se trata de revestimentos para fachadas, as opções são muitas. Dentre elas, o HPL (High-Pressure Laminate) e o ACM (Aluminum Composite Material) se destacam como alternativas amplamente utilizadas na arquitetura moderna. Apesar de ambos apresentarem vantagens, o HPL supera o ACM em diversos aspectos essenciais, tornando-se a opção mais confiável para projetos exigentes e duradouros. Vamos explorar as qualidades que fazem do HPL a escolha ideal para fachadas.

1. Durabilidade Superior
O HPL é reconhecido por sua resistência incomparável. Produzido a partir de camadas de papel kraft impregnadas com resinas fénólicas, o material é comprimido sob alta pressão e temperatura, criando uma superfície extremamente resistente a impactos, riscos e desgaste.
Enquanto o ACM também oferece boa durabilidade, seu núcleo de polietileno o torna mais vulnerável a amassados e danos causados por impactos fortes. O HPL, por outro lado, mantém sua integridade estrutural mesmo em condições adversas, garantindo longa vida útil e menor necessidade de manutenção.

2. Resistência Climática e UV
Fachadas estão constantemente expostas às intempéries, como chuvas, ventos e radiação UV (Ultravioleta). O HPL é altamente resistente a essas condições, mantendo sua cor, textura e performance ao longo dos anos. Graças à uma película especial que filtra os raios UV (Ultravioleta), o material é protegido contra descoloração e manchas, mesmo sob exposição prolongada ao sol.
Já o ACM pode sofrer degradação com o tempo, especialmente em regiões de clima extremo. Sua superfície pintada está mais suscetível a desbotamento e corrosão, o que pode comprometer a estética da fachada.

3. Sustentabilidade e Impacto Ambiental
Atualmente, a sustentabilidade é uma preocupação crescente na arquitetura. O HPL é produzido com materiais sustentáveis e, muitas vezes, fabricado com papéis provenientes de fontes renováveis. Além disso, sua longa vida útil reduz a necessidade de substituições frequentes, minimizando o impacto ambiental.
Embora o ACM também seja reciclável, o processo é mais complexo, devido à separação das camadas de alumínio do núcleo interno. Além disso, o núcleo de polietileno é derivado de combustíveis fósseis, o que pode gerar maior impacto ambiental em comparação ao HPL.